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Sinopse

São muito frequentes os casos em que uma atuação carece de autorização, quer porque a Lei assim o exige, quer porque se pretende agir sobre interesses alheios. Apesar do grande número de casos de autorização em Direito Privado, este tema nunca havia sido na nossa Doutrina objeto de uma obra especificamente dedicada ao seu estudo. Verifica-se também uma grande dispersão terminológica legislativa, a que acresce a inexistência de um regime legal supletivo ou estruturante da autorização e alguma dispersão jurisprudencial sobre o tema.

Para além da análise dogmática da autorização, e da comparação com a inação, a tolerância, o precário, o mandato, a procuração, a ratificação e a aprovação, a tese abrange o contrato de autorização gestória, o contrato estimatório (venda à consignação), a autorização para alienação de bens alheios, e vários casos de autorização existentes no Código Civil, nomeadamente no âmbito dos direitos de personalidade, incapazes, consentimento do lesado e direito da família.

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Autor

Pedro Leitão Pais de Vasconcelos

Professor Convidado da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa (Escola de Lisboa).

Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Lecionou Teoria Geral do Direito Civil e Direito Comercial, tendo ainda lecionado Contratos Civis, Concorrência Desleal, Direito Processual Civil III, Direito do Trabalho, Direito Internacional Privado, Direito das Obrigações, Registos e Notariado e Introdução ao Direito Privado.

Diretor adjunto da Revista de Direito Comercial.

Advogado (Pais de Vasconcelos & Associados). 

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