Detalhes do Produto
- Editora: Sinais de Fogo
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- Ano: 2022
- ISBN: 9789897181054
- Número de páginas: 139
- Capa: Brochada
Sinopse
Trata-se de uma biografia tão inesperada, quanto fundamental. Carlos Cardoso confunde-se com a história do clube, o número de anos que o serviu, enquanto profissional, não tem par. Esteve em todas ou em quase todas. Se um clube tivesse pulmões e respirasse ou voz e falasse, seria Cardoso o seu espelho. Nesta biografia encontrará o leitor uma infância contextualizada, uma carreira condensada, uma análise estatística esmagadora, depoimentos de outros, lérias do autor sobre Cardoso, o Vitória, Setúbal, as honras, os grandes momentos e milhentas histórias da bola com o selo de Setúbal e o símbolo do Vitória. «Em Troia, e numa outra pré-época, 95/96, era Quinito treinador e Cardoso seu adjunto, o plantel ocupava um campo dos vários ali existentes. [...] estagiavam por ali outras equipas, a maioria estrangeiras. Durante um treino, um individuo asiático quando passava por alguém do Vitória, dizia: ‘Jota! Jota!’ Repetiu-o várias vezes, até que Cardoso intrigado, chamou Quinito, o poliglota de serviço: ‘Vai lá ver o que quer dizer com aquilo do jota’. [...] Quinito esclareceu: o tipo era coreano, tinha sido jogador da seleção do seu país e estava atualmente como adjunto a estagiar ali com a sua seleção. Em tempos, a equipa nacional da Coreia levou dois cabazes do Vitória numa digressão do clube em 1971 e ele era o defesa direito, andou mais tempo no chão do que em pé com os dribles do Jota.»