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A Dívida(dura) – Portugal na crise do Euro

Mariana Mortágua, Francisco Louçã

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Sinopse

«Portugal pagará em 2012, em juros, mais do que o efeito conjugado de todas as medidas de uma austeridade gravíssima neste ano. Nos dez anos seguintes, o compromisso de amortização da dívida, considerando apenas a hoje existente e nenhum outro empréstimo suplementar ou outra emissão de dívida, é de 134,5 biliões de euros – o que, em média, ultrapassará em muito o pagamento de 2012, chegando em alguns anos a ser o triplo. Esta dívida é impagável e não pode ser paga.
Queremos por isso discutir estes factos e as propostas com os leitores. Queremos assim contribuir para a mobilização da indignação e das razões da democracia. Queremos construir a alternativas sólidas, realizáveis e consistentes. Nos tempos em que o capital se afasta da democracia, a política do socialismo é lutar por ela: a democracia responsável é a arma contra a dívidadura.»

“Estamos a ser enganados e explorados pela ditadura da dívida, pela dívidadura”
Francisco Louçã

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Autor(es)

Mariana Mortágua

MARIANA MORTÁGUA (n. 1986), doutorada em Economia pela Universidade de Londres, é deputada e professora convidada no ISCTE. É coautora, entre outros livros e artigos, de A Dividadura (2012), Europa à Beira do Abismo (2014), Privataria (2015) e Manual de Economia Política (2021). 

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Francisco Louçã

Francisco Louçã é economista, professor catedrático na Universidade de Lisboa (ISEG). Publicou nos anos recentes uma trilogia sobre as classes sociais em Portugal, com João Teixeira Lopes, Jorge Costa e Lígia Ferro (Os Burgueses, 2014; As Classes Populares, 2017; e As Classes Médias, 2019), um estudo sobre a crise financeira (Sombras, 2017, com Michael Ash) e Não Posso Ser Quem Somos? (2020, com Andrea Peniche, Bruno Sena Martins e Cristina Roldão). Foi deputado e é membro do Conselho de Estado.

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