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A Eleita - Espírito de Luz

Ana Paula Job

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Sinopse

O Planeta Terra está em estado de total desumanização. O mundo encontra-se sob o domínio de governantes, entregues a interesses vis e apenas empenhados em conduzir a humanidade à perda de espírito crítico, de ímpeto de mudança e da capacidade de reflexão.

Desse pântano lodoso, mecanizado e desprovido de compaixão, emerge uma jovem fora dos padrões normais, com um dom especial... Cristal.

Entidades espirituais, representadas por Sete Seres de Luz, aliam-se a Cristal e a um grupo de resistentes, de modo a ajudar o planeta a recuperar a própria essência da humanidade.

Cristal apaixona-se por um dos Sete Seres de Luz, Daniel (...).

Trata-se de um amor espiritual, para lá dos apegos e instintos terrestres, um amor incondicional, capaz de enfrentar e desafiar todos os entraves e obstáculos, humanos e divinos, terrenos e celestiais.

Será esse amor tão forte que, num mundo em colapso, permita a sobrevivência de uma relação entre um ser humano e um espírito superior?


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Autor

Ana Paula Job

Ana Paula Vicente Job é professora de Português do ensino básico e secundário, com Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (Português, Inglês e Alemão) na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Tem formação certificada, em Escrita Criativa, nível básico e nível avançado, realizada através da Escola de Escrita Criativa Online do conceituado Professor/Escritor Luís Carmelo.

A sua vertente mais trabalhada é a prosa, tendo publicado os seguintes livros em Portugal: Amores e Desamores no Jardim das Flores, de 2011; Lua e os Amigos Invisíveis, de 2013; Nas Teias do Amor, de 2017;Nunca Adies o Amor, de 2019;Meninos da Cor do Chocolate, de 2022.

 Em 2020, cumpriu o sonho de reeditar, em edição de autor, o livro Lua e os Amigos Invisíveis, com ilustrações a cores do ilustrador chileno Roberto Siñiga, bem como o seu primeiro livro Amores e Desamores no Jardim das Flores, ambos com edições revistas e melhoradas, tanto na conceção, como na produção.

A par da ficção em prosa, a autora tem várias coletâneas de poemas por publicar. Foi um poema (soneto) que lhe fez obter a “chave de Bronze”, ou seja, o terceiro lugar, no “10.º Festival de Sonetos Chave de ouro” da Academia Jacarehyense de Letras do Brasil, com o seu “Soneto do Desamor”, em 2018. Da compilação dos cinquenta melhores sonetos dos participantes, feita pela Academia, constou, ainda, um outro seu soneto, também a concurso, intitulado “Voo até à Luz”, numa homenagem sentida a sua mãe.

Na sequência desse prémio, tornou-se Académica Correspondente em Portugal, da Academia Jacarehyense de Letras de São Paulo, no Brasil, a convite da mesma.

Em 2021, obteve o primeiro lugar, na categoria Conto Internacional, com o conto “Dorifel”, no Concurso Literário Internacional Castro Alves 2020/2021, promovido no Brasil pela Academia Rio-Grandina de Letras e em 2023 obteve uma Menção Especial pela Academia Madureirense de Letras do Brasil, na modalidade miniconto, categoria internacional, com o trabalho intitulado “Simplesmente Ivette”.

Participou na Antologia “Imagens Literárias – A realidade e o sonho”, de 2021 e 2023, respetivamente com dois poemas: “Noturno” e “Porto de abrigo” (2021) e com o conto “Hilariante Hilário” (2023), coletânea essa promovida pela União Brasileira de escritores, secção de Paraíba, no Brasil.

acrescente: no final do parágrafo 5,depois de "" a sua mãe "", queria que acrescentassem o seguinte: 

Na sequência desse prémio, tornou- se Académica Correspondente em Portugal, da Academia Jacarehyense de Letras de São Paulo, Brasil, a convite da mesma. 

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