Estamos perante mais uma inquietude, esta, sobretudo referente a uma gigante virtude, a Liberdade, ou melhor – porque há quem refute a sua não existência ou aplicabilidade na realidade –, à forma de sermos livres e de o declararmos veementemente. Por isso, o ser Livre e o ser Veemente aliam-se e emparelham-se. Até pelo significado de «veemência», que se traduz em “energia calorosa”, “eloquência comovente”, “arrebatamento”, “entusiasmo” e “transporte de alma”, numa boa “impetuosidade” de (querer) mostrar e demonstrar a Liberdade com o seu ardor. No seu esplendor. Perante esta significância, como poderia não conjugar a Liberdade – tema central – à veemência? São essas veemências que desejamos ao sermos livres e que publico nas vozes exprimidas, faladas e escritas, aqui reproduzidas.
Chegamos ao vol. III de «As Inquietudes», com algumas similaridades aos anteriores volumes, ou a Liberdade e a Democracia não se constituíssem como essências e premências, enquanto valores e Direitos Humanos, e ainda como clarividências de mundividências. Há, portanto, uma continuidade – tão assente como diferente –, mas aqui arreigando-se mais incisiva e profundamente.
Neste volume, André Rubim Rangel assinala, ainda, os 500 anos do nascimento de Luís de Camões e os 50 anos do 25 de abril.
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André Rubim Rangel
André Ricardo Rubim Guimarães Rangel nasceu em 18/02/1977, no Porto. Licenciado em Teologia + CHPC (UCP); curso profissional de «Comunicação, Marketing e Assessoria de Imprensa» (AEP); e mestre em Ciências da Comunicação / Jornalismo (UFP).
É professor contratado de EMRC (2001 e profissionalizado desde 2008), nos ensinos básico e secundário; jornalista (carteira profissional desde 2006), entrevistador a personalidades nos jornais ‘VivaCidade’ e ‘VivaDouro’, cronista e repórter livre na ‘Rádio Portuense’, no ‘Jornal Económico’ e no ’Repórter Sombra’; investigador no CEAUP; colecionador de presépios (do mundo), júri residente dos concursos da C.M.Porto (cascatas sanjoaninas + presépios) e Confrade do Caco; e aficionado de ténis.
Já dirigiu: o ’JornalVERIS’ (fundou, administrou e foi proprietário); a revista ’Espaço Solidário’ (cofundou); o ’Jornal da P@z’ e o marketing da revista ’A Folha dos Valentes’. Trabalhou 14 anos no semanário ’Voz Portucalense’. Foi colunista e/ou repórter em: ’O Primeiro de Janeiro’, ’Grande Porto’, ’Diário do Minho’, ’Gazeta do Planalto e Região’ (S. Paulo, Brasil), ’Porto24’ e ‘Opinantes’. Publicou reportagens no ‘SAPO Viagens’, na ’Agência Ecclesia’ e no programa semanal «Porto Beats» da TV ’Porto Canal’ (2020/21).
Foi ainda: presidente cofundador da ADM; coordenador do Núcleo do Porto da Amnistia Internacional; diretor de Comunicação da ODPS e da ABP; promotor Centro-Norte de turismo cultural na agência de viagens ’Geotur’; e manager do cantor lírico italiano Giovanni d’Amore, entre outros cargos e projetos.
www.youtube.com/andrerubimrangel
OBRAS DO AUTOR
• (2022). A inquietude… das essências e premências. Vol. I.1.ª ed., Editorial Novembro.
• Coord./Coautor Rangel, A.R.; VA (2020). VERIS – Crónicasi nvictas e convictas. 1.ª ed., Editorial Novembro. 515 pp.
• (2013). Jornalismo multicultural de proximidade. O‘ JornalVERIS’, um jornal de causas. Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação. Universidade Fernando Pessoa, Porto. 125 pp.
VA (2013). “D. Carlos Azevedo – A verdade empreendedora”(p. 281-291) e “Luís Figo – Um sol que nasce para todos” (p.325-334), in Jacinto Jardim e José Eduardo Franco (coord.), Portugal Empreendedor. Trinta Figuras Empreendedoras da Cultura Portuguesa, Lisboa: INCM, 348 pp.
OUTRAS COLABORAÇÕES
• (1998). “Início de ano no Seminário?”. Revista ATRIVM.N.24: p. 110-111.
• (2000). “Visita ad limina”. Revista ATRIVM. N. 27/28:p.57-60.
• Fotografias ARR em: Chamusca, Bernardino (2007). Obra Diocesana. 40 anos de Promoção Social. Gráfica Claret.
• Júri e Media partner (2010, 2011 e 2012). Histórias da Ajudaris. Lidergraf.
• VA (2011). “Núcleo do Porto”, p.45, em Amnistia Internacional Portugal 30 anos.
• Moreira, Rui; Santos, Nuno Nogueira (2016). Citação ARR,p.240, em TAP Caixa Negra. Edições Almedina. 250 pp.
• (2016). “Se não fosse N.ª Senhora, o que seria de nós?”, em Igreja Portucalense, Boletim da Diocese do Porto. N. 40: p.239-249.
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