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Sinopse
Nas nossas ruas, no autocarro, levo comigo os versos «Eu descia, sem muita pressa, para o meu emprego». Desço uma paragem antes para andar. Vivo para trabalhar e vou morrendo sentada, com a viagem à espera do tempo. Socorro-me da viagem, quero dizê-la, não consigo, as palavras inibidas. Aferro-me à memória, vou fazendo habilidades.