Detalhes do Produto
- Editora: Vogais
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- Ano: 2020
- ISBN: 9789898491435
- Número de páginas: 408
- Edição: 2ª
- Capa: Brochado
Sinopse
ÁFRICA é o continente mais pobre do mundo e também o mais rico. Embora concentre apenas
2% do PIB mundial, alberga 15% das reservas de petróleo, 40% do ouro e 80% da platina. No
seu subsolo jaz um terço das reservas minerais do planeta. Mas o que poderia constituir a
salvação do continente é, pelo contrário, uma maldição.Os recursos naturais africanos têm
sido alvo de uma pilhagem sistemática. A contrapartida do petróleo e dos diamantes é a
corrupção, a violência e desigualdades sociais gritantes. Mas os beneficiários deste
saque, assim como as suas vítimas, têm nome. O crescimento acelerado de África é induzido
pela voracidade de recursos naturais por parte de economias emergentes como a chinesa, e
alimentado por uma rede sombria de comerciantes, banqueiros e investidores dispostos a
subornar as elites políticas locais.Em
A Pilhagem de África , Tom Burgis, premiado jornalista do Financial Times, conduz o leitor numa viagem
emocionante e frequentemente chocante aos bastidores de uma nova forma de colonialismo. Ao
longo de seis anos, o autor abraçou uma missão através da qual se propôs denunciar a
corrupção e dar voz aos milhões de cidadãos africanos que sofrem na pele esta maldição.
Aliando um trabalho aprofundado de investigação a uma narrativa plena de ação, o livro
traz uma nova luz sobre os meandros de uma economia globalizada e a forma como a
exploração das matérias-primas africanas concentra a riqueza e o poder nas mãos de poucos.
Críticas de imprensa
«Uma demonstração poderosa de como a exploração e o tráfico de matérias-primas serve o
enriquecimento pessoal de alguns.» The Times «Um retrato vigoroso de uma voraz máquina de pilhagem. Uma composição profícua em exemplos
que mostram as ligações entre empresas corruptas e as elites africanas.» The Economist «Um excelente documento sobre a exploração. Tom Burgis prestou um grande serviço a algumas
das pessoas mais pobres do mundo.» Financial Times
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