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A Sabedoria do Silêncio

Thomas Moore

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Sinopse

No nosso quotidiano tendemos a preencher todos os momentos com atividades, pessoas ou objetivos. Thomas Moore, psicoterapeuta e coach espiritual, ensina a apreciar o vazio como parte enriquecedora da experiência diária. Ao aprender a aceitar o silêncio como algo positivo, irá despertar para uma fonte inesperada de paz, conforto e felicidade.


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Autor

Thomas Moore

Poeta nacional irlandês, Thomas Moore nasceu em 1779, na cidade de Dublin. Filho de um merceeiro, nunca deixou de transparecer as suas origens humildes. Tendo estudado no Trinity College, em Dublin, seguiu Direito no Middle Temple, em Londres. Publicou o seu primeiro livro, The Poetical Works Of Thomas Little, em 1801. Em 1803 tornou-se notário do Almirantado em Bermuda, onde permaneceu durante um ano, regressando a Inglaterra, não sem ter viajado pelos Estados Unidos e Canadá. Como resultado dessas viagens, apareceu, em 1806, a coletânea Epistles, Odes And Other Poems. A opinião pública teria reagido negativamente em parte pelo facto de Moore criticar o povo americano. Entretanto, Thomas Moore ganhava popularidade como cançonetista. Baseadas em modinhas populares, as suas canções souberam conquistar o agrado dos nacionalistas irlandeses. Assim, entre 1807 e 1835, iam saindo os dez volumes de Irish Melodies. No decénio de 1810, Moore era considerado um escritor tão importante como o próprio Lord Byron ou Sir Walter Scott. Em 1813 começaria, com a publicação de The Twopenny Post Bag, a desbravar veredas perigosas, sendo a obra uma compilação de sátiras ao príncipe regente. Em 1818, tornaria à carga com The Fudge Family in Paris, obra desta vez dirigida contra os seus compatriotas residentes em Paris e a Santa Aliança, pacto assinado em 1815 após a queda do Império Napoleónico, e que tinha por fim tentar reprimir as aspirações liberais e nacionalistas dos povos oprimidos. O livro foi bastante elogiado pelo escritor e sábio alemão Friedrich Schlegel, um dos fundadores da escola romântica alemã e, como consequência, a sua obra precedente, o longo poema narrativo Lalla Rookh (1817), rendeu, sobretudo pelas traduções em línguas estrangeiras, cerca de três mil libras ao autor. Curiosamente, e em 1819, Moore foi condenado à pena de prisão por dívidas. O seu subalterno nas Bermudas desfalcou seis mil libras aos cofres do Almirantado, e a responsabilidade recaiu sobre Moore. Escapuliu-se de Inglaterra na companhia de Lord John Russell com destino a Itália e só regressou após o pagamento da dívida. Em 1824, foi confiado a Moore o espólio do seu amigo e poeta Lord Byron, entretanto falecido. As memórias de Byron foram queimadas, a sua correspondência expurgada. Desconhece-se ainda hoje se, por um lado, Moore teria cometido semelhante ato para proteger o seu amigo ou se, pelo outro, entregando tais preciosidades ao editor de Byron, John Murray, as tentou depois salvar momentos após Murray as lançar ao fogo da lareira. Talvez em conformidade com uma das atitudes, se por julgar que a estima do mundo se desbotaria com as miudezas da vida de Byron, ou por pensar ter desonrado a memória do amigo ao deixar os seus últimos escritos em mãos de vergonha, publicou, em 1830, Letters And Journal Of Lord Byron, utlizando o material ainda ileso à destruição. Em 1835, foi atribuída a Thomas Moore uma pensão literária e, nesse mesmo ano trataria de publicar The Fudges In England, uma sátira ligeira consagrada a um padre católico irlandês que se torna evangelista protestante. A partir de 1850 passou a receber uma tença real. A 25 de fevereiro de 1852, Moore veio a falecer em Wiltshire. Considerado ainda hoje como o poeta nacional irlandês tem, por razões desconhecidas, uma estátua erigida por cima do maior urinol público da cidade de Dublin.

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