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Sinopse
As esculturas de Rui Matos são portais, mapas silenciosos de precipícios e becos sem saída que levitam graciosamente na sua imensidão. Não procuram caminhos reais nem respostas para o segredo do seu engenho sedento de movimento. A ferrugem e o ferro olham para a cal do gesso e vêem a sua infância — e a verdade urge! Essa transparência escultórica revela-se ao nosso encontro e torna-se una, evidente, sensível, concreta — como a água do rio que lava as pedras que o acompanham. Partilham generosamente o seu corpo com o nosso e apenas em dias de vento murmuram entre si o peso da matéria — a imagem divina…
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