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A Soberania do Bem

Iris Murdoch

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Sinopse

Publicado pela primeira vez em Portugal, Soberania do Bem é um dos grandes livros de Iris Murdoch, considerada uma das maiores pensadoras e romancistas do século XX.

Qual é a tese central da Soberania do Bem? No coração do pensamento de Iris Murdoch reside esta ideia: o amor é a força motriz do conceito de moralidade. É através da concepção do amor que Murdoch analisa e elucida a relação entre as nossas acções e o nosso pensamento. Em vez de racionalizarmos cada acção e cada escolha, Soberania do Bem incita-nos a deixar ouvir (e falar) o nosso espírito e a abrirmo-nos ao mundo que existe fora de nós. O «Bem» existe independentemente da nossa vontade: é algo que reconhecemos, e não algo que escolhemos.

Murdoch começa por analisar a «ideia de perfeição» , debruçando-se a seguir, numa deambulação de raízes platónicas, pelos conceitos de «Deus» e de «Bem» para, finalmente, concluir pela «soberania do bem sobre todos os outros conceitos».

Um dos raros livros modernos de filosofia que os leitores fora da filosofia académica consideram realmente útil.


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Autor

Iris Murdoch

Jean Iris Murdoch (Dublin, 15 de Julho de 1919 - Oxford, 8 de Fevereiro de 1999) foi uma filósofa irlandesa.

Estudou Literaturas Clássicas, História Antiga e Filosofia no Somerville College, e fez uma pós-graduação também em Filosofia. Foi membro activo do Partido Comunista até se distanciar da ideologia. Trabalhou na U.N.N.R.A. e deu aulas no Royal College of Art.

A partir de 1963 dedicou-se à escrita, tendo produzido 26 romances em 40 anos, os últimos escritos já enquanto sofria de Alzheimer. Em todas as suas obras podem ser observadas discussões com os filósofos, tendo como inimigo o carácter fatalista que o pensamento existencialista desencadeou.

Escreveu romances, contos, ensaios, peças e poemas. Entre as suas obras mais célebres estão O Mar, o Mar, vencedor do Prémio Booker (1978), O Princípe Negro, vencedor do Prémio James Tait Black Memorial Prize (1973) e Os Olhos da Aranha (1956).

Em 2008, foi nomeada na lista «50 maiores escritores britânicos desde 1945», do The Times.


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