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Detalhes do Produto

Sinopse

Ayn Rand apresenta aqui, em A Virtude do Egoísmo, os princípios morais do Objectivismo, a filosofia que considera a vida humana – a vida própria de um ser racional – como o padrão dos valores morais e considera o altruísmo incompatível com a natureza humana, com os requisitos criativos da sobrevivência e com uma sociedade livre.

O egoísmo pode ser uma virtude? No uso popular, é sinónimo de maldade, porém, adverte Ayn Rand, o significado preciso é «preocupação com os próprios interesses». «Este conceito», explica, «não inclui uma avaliação moral. Não nos diz se a preocupação com os nossos próprios interesses é boa ou má, nem o que constitui os verdadeiros interesses do Homem. A tarefa da ética é responder a essas questões.»

Nesta série de ensaios, Rand pergunta porque é que o Homem precisa da moralidade em primeiro lugar e chega a uma resposta que define um novo código de ética, baseado na virtude do egoísmo.


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Autor

Ayn Rand

Ayn Rand (1905-82), pseudónimo de Alisa Rosenbaum, nasceu em Sampetersburgo, na Rússia, e emigrou com a família para os Estados Unidos em 1926, nunca mais regressando à pátria. O seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, tornou-se de imediato um bestseller. Escrevendo também para cinema, Rand mudou-se para  Nova Iorque, em 1951, e publicou A Revolta de Atlas seis anos mais tarde. Os seus romances consagraram o que  se chama hoje Objetivismo, a filosofia que defende o capitalismo e a prevalência do indivíduo.

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