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Algernon Woodcock - O Olho de Fé - Tomo 1

Mathieu Gallié, Guillaume Sorel

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Detalhes do Produto

Sinopse

Início do Séc. XIX. Algernon Woodcock é um jovem médico da Inglaterra victoriana. Dono de um aspecto físico e personalidade peculiares, Algernon faz-se acompanhar pelo seu amigo William McKennan, colega da Faculdade de Medicina. Juntos partem para o seu primeiro posto de trabalho, em Oban, uma pequena vila piscatória na Escócia.
Esta é a primeira parte de uma epopeia repleta de intriga e mistério, em torno da figura de Algernon Woodcock, médico de província nas terras brumosas e lendárias das “Highlands” e que, qual Sherlock Holmes, irá descobrir que uma estranha maldição paira sobre a família Penduick. As primeiras páginas apresentam-nos os factos em jeito de prólogo, que o argumentista Mathieu GALLIÉ pretende como oriundos de antigos manuscritos descobertos por entre os papéis de um velho tio escocês. E para corroborar o sentimento de intriga e ilusão, o próprio autor apresenta-se como tradutor e “adaptador” de “O Olho de Fé” de Algernon Woodcock, em colaboração com Guillaume SOREL, mestre nas artes do desenho e da cor. Confuso? Nem por isso... E então – lenda ou verdade? Pouco importa ao deixarmo-nos seduzir e transportar para uma estranha história, na qual a medicina e a racionalidade andam de mão dada com a magia e o extraordinário. Tarefa inverosímil num país em que a austeridade das pessoas se equipara à rudeza do clima.
O suspense é um elemento constante neste álbum, realçado por um impressionante grafismo e escolha de cores próximos da pintura e em que cada prancha, cada vinheta, se abre como uma janela sobre um mundo e uma atmosfera à parte.

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Autor(es)

Mathieu Gallié

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Guillaume Sorel

Guillaume Sorel nasceu em 1966, e formou-se em Belas-artes em Paris. Inicia a sua carreira na ilustração de role play para editoras como a Oriflam, Casus Belli e Jeux Descartes. É nesse meio que conhece Thomas Mosdi, com que faz a série L'Île des morts, que assinala sua estreia na BD. Com argumento de Mathieu Gallié, realiza a série Algernon Woodcock, cujo primeiro volume foi publicado em Portugal pela Booktree em 2002. Em 2012 desenha a adaptação do romance de Laurent Seksik, Les Derniers jours de Stefan Zweig. Entre 2013 e 2014 produz dois livros a solo: Hôtel particulier e Le Horla (a partir de Guy De Maupassant). Em 2018, assina Bluebells Wood, uma história fantástica que mistura Lovecraft e a pequena sereia, para no ano seguinte iniciar com Thomas Day a adaptação (e reinvenção) de Macbeth, em dois volumes, publicados entre 2019 e 2021, e aqui reunidos pela primeira vez numa edição integral.

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