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Sinopse

De facto, algo de muito especial, este conto inesperado e encantador. Tendo apenas sido publicado numa antologia na década de 50 e no Japão, e apenas descoberto após a sua morte, é o único conto que Iris Murdoch escreveu para publicação.
 Passado em Dublin, tendo por fundo, de forma vívida e reconhecida, a cidade nativa da escritora nos finais dos anos cinquenta, Algo de Especial é a história de Yvonne, uma vulgar e ousada jovem irlandesa, que acredita que existe algo mais na vida para além do casamento com Sam, o respeitável jovem que com ela namora. Escrito com vitalidade e o característico humor malicioso, avança para um surpreendente clímax e conclusão — uma história pungente e estranhamente inquietante sobre a incompatibilidade dos sonhos e desejos.
 Iris Murdoch nasceu em Dublin em 1919, e faleceu em Fevereiro de 1999. Foi uma das melhores e mais influentes escritoras deste século, e entre as suas obras podem-se citar O Sino (já publicado pela Europa-América), The Sea, The Sea (que ganhou o Booker Prize), Flight from the Enchanter, The Black Prince, The Philosopher’s Pupil e The Message to the Planet. Foi também uma distinta filósofa, tendo também escrito peças, um libreto e um volume de poesia.

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Autor

Iris Murdoch

Jean Iris Murdoch (Dublin, 15 de Julho de 1919 - Oxford, 8 de Fevereiro de 1999) foi uma filósofa irlandesa.

Estudou Literaturas Clássicas, História Antiga e Filosofia no Somerville College, e fez uma pós-graduação também em Filosofia. Foi membro activo do Partido Comunista até se distanciar da ideologia. Trabalhou na U.N.N.R.A. e deu aulas no Royal College of Art.

A partir de 1963 dedicou-se à escrita, tendo produzido 26 romances em 40 anos, os últimos escritos já enquanto sofria de Alzheimer. Em todas as suas obras podem ser observadas discussões com os filósofos, tendo como inimigo o carácter fatalista que o pensamento existencialista desencadeou.

Escreveu romances, contos, ensaios, peças e poemas. Entre as suas obras mais célebres estão O Mar, o Mar, vencedor do Prémio Booker (1978), O Princípe Negro, vencedor do Prémio James Tait Black Memorial Prize (1973) e Os Olhos da Aranha (1956).

Em 2008, foi nomeada na lista «50 maiores escritores britânicos desde 1945», do The Times.


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