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Ali Está o Taras Shevchenko com Um Tiro na Cabeça - Diário da Ucrânia

Ana França

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Sinopse

UM DIÁRIO DA GUERRA NA UCRÂNIA: O PRIMEIRO LIVRO DA JORNALISTA ANA FRANÇA

Mais de dez anos depois de Caderno Afegão, de Alexandra Lucas Coelho, a Colecção de Literatura de Viagens volta a apresentar a estreia em livro de uma grande repórter portuguesa.

A 23 de Fevereiro de 2022, um dia antes do início oficial da guerra na Ucrânia, Ana França, jornalista, estava de férias em Trieste. E é nesse dia, o último antes de o mundo mudar irremediavelmente, que começa este livro.

A 26 de Fevereiro já a repórter chegava a Lviv, iniciando assim o primeiro período de cerca de um mês que viveu numa Ucrânia em guerra, com dois regressos posteriores, completando um arco temporal até 5 de Maio a trabalhar no terreno, a conversar com as pessoas, seguindo de lugar em lugar - Lviv, Bucha, Irpin, Kyiv, Mykolaiv e muitos outros - para contar o que via através de uma sequência de reportagens feitas para o Expresso, que agora se transformam em livro e testemunho vivo de uma guerra ainda em curso.

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Autor

Ana França

Ana Relvas França nasceu em Aveiro e lá viveu até aos 18 anos, quando se mudou para Coimbra, para completar uma licenciatura em Jornalismo. O estágio foi feito em Macau, no jornal Tribuna de Macau. Em 2011, emigrou para Londres, onde concluiu uma pós‑graduação na London School of Journalism. Durante meia década de vida na capital britânica, trabalhou como correspondente do Expresso, acompanhando os loucos anos do pré-Brexit, foi tradutora e professora de inglês para estrangeiros, e colaborou com a Monocle 24 (rádio da revista Monocle), com o diário The Telegraph e com a revista New Statesman. Nesse mesmo período, trabalhou em diversos restaurantes, especializando-se na venda de vinhos, e colaborou com a On Our Radar, uma organização não-governamental que visa ensinar os princípios básicos do jornalismo a comunidades isoladas ou fragilizadas para que elas próprias possam contar as suas histórias e vendê-las aos grandes meios de comunicação. Em 2016, regressou a Portugal, onde teve de vender vinho por mais uns meses até ingressar na redação do Observador. No início de 2018 voltou ao Expresso, à secção Internacional, onde acompanha principalmente os temas de migrações, conflito, populismo, Brexit e também Médio Oriente. Em 2022, foi a enviada do Expresso à guerra na Ucrânia, onde esteve um mês em reportagem. Esse mês deu origem a este livro.

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