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Amália – Ditadura e Revolução

Miguel Carvalho

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Sinopse

"Chamaram-lhe “cantora do regime”. Acusada de servir a ditadura e colaborar com a polícia política (PIDE), foi perseguida e ostracizada após 25 de Abril de 1974, reconquistando depois a unanimidade enquanto voz de Portugal no Mundo. Esta é a história secreta da vida de Amália Rodrigues. Como se relacionou com o Estado Novo e sobreviveu à admiração por Salazar? Como enfrentou a pobreza, seduziu a aristocracia e os intelectuais? Como ajudou presos políticos, cantou poetas proibidos, colaborou com antifascistas e financiou clandestinamente a oposição e o PCP? Como sobreviveu aos boatos, ataques e tentativas de silenciamento no pós-revolução? Como é que os políticos, os músicos, os poetas, a ditadura e a democracia lidaram com a maior cantora portuguesa de sempre?
Amália – Ditadura e Revolução (a história secreta) é uma investigação jornalística que atravessa dois regimes, vários continentes e reúne perto de uma centena de entrevistas e depoimentos exclusivos, gravações inéditas da fadista e de personalidades que com ela conviveram, milhares de páginas de documentos nunca revelados, além de cartas e fotografias desconhecidas da cantora." 


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Autor

Miguel Carvalho

Miguel Carvalho nasceu no Porto, a 25 de novembro de 1970, e é jornalista. Cursou Radiojornalismo no Centro de Formação de Jornalistas do Porto. Trabalhou no Diário de Notícias (1989-1997), no semanário O Independente (1997-1999) e na revista VISÃO (1999-2023). Venceu o Prémio Orlando Gonçalves (Jornalismo) em 2008 e em 2020, o Grande Prémio Gazeta do Clube dos Jornalistas (2009), o Prémio Gazeta de Imprensa (2022) e a 3.ª edição do Prémio Jornalismo de Excelência Vicente Jorge Silva (2024).

Publicou sete livros. Os últimos dois – Quando Portugal Ardeu (Oficina do Livro, 2017), sobre a rede bombista de extrema-direita do pós-revolução, e Amália – Ditadura e Revolução, a História Secreta (Dom Quixote, 2020) – somam já 11 edições. Tem textos jornalísticos e literários dispersos por obras e publicações nacionais e estrangeiras. Algumas das suas reportagens mereceram referência em publicações internacionais (The New York Times, El País, The Daily Telegraph, Veja, O Globo, Frankfurter Allgemeine Zeitung, revista Piauí, entre outras). Desde 2020, tem dedicado grande parte dos seus trabalhos à cobertura e investigação do radicalismo de direita em Portugal. No Porto, cidade onde nasceu e que ama, gostaria de viver até ser pó, cinza e nada.

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