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Sinopse

Antares é a estrela vermelha que vemos cintilar no Verão naquelas horas lentas e mornas em que a noite vem muito devagar fechar as suas asas sobre o dia. Este romance, cujo enredo principal decorre numa só noite em que Antares está sempre à vista e brilha como nunca brilhou antes, não ambiciona estar além deste brilho: ambiciona, apenas, ser uma mensagem de esperança.

Escrevi-o para que as pessoas não se esquecessem de todas as coisas boas que a vida lhes ofereceu. E, sobretudo, para que nunca mais descurassem aquela energia muito especial que nós só podemos ir buscar ao amor. Antares diz a toda a gente, não, não faças isso! Quando nasce o dia, não fiques na cama com a cabeça escondida pelo cobertor. Acorda, salta daí, vamos tentar outra vez a aventura iconoclasta de sermos felizes.

É verdade que, de início, até dá ideia de que praticamente nada do que acontece em Antares poderia alguma vez acontecer na vida real – mas, como Mark Twain escreveu, o mais lapidarmente possível, “A única diferença entre a realidade e a ficção é que a ficção tem que ser credível.”
Clara Pinto Correia

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Autor

Clara Pinto Correia

Ficcionista, cronista, divulgadora científica e bióloga portuguesa nascida em 1960. Figura sui generis do panorama actual da literatura portuguesa, quer pelo seu estilo de escrita, quer pelas áreas da sua produção ou ainda pelo ritmo de publicação que a autora tem mantido. Depois de se ter licenciado em Biologia pela Universidade de Lisboa, doutorou-se pela Universidade do Porto, prosseguindo uma carreira universitária e de investigação no domínio da Embriologia no Instituto Gulbenkian de Ciência e nos Estados Unidos da América (Buffalo e Universidade de Harvard). A sua estreia literária dá-se em 1984, com o romance Agrião, mas a sua popularidade atinge-a com o romance Adeus Princesa, sucesso editorial, transposto para o cinema. A consagração máxima dá-se depois da publicação do folhetim E se tivesse a bondade de me dizer porquê? em co-autoria com Mário de Carvalho, numa obra em que os dois escritores são responsáveis por capítulos que se intercalam, sem nunca se encontrarem. Poder-se-á chamar a Clara Pinto Correia a autora pós-moderna por excelência, constando da sua bibliografia desde inquéritos de cariz sociológico a uma fotonovela, passando por literatura infantil, crónica, poesia, narrativa, e divulgação científica. Destacam-se na sua obra, para além dos já citados, na ficção: Ponto Pé de Flor e Mais que Perfeito; na literatura infantil: Quem Tem Medo Compra um Cão, A Minha Alma Está Parva e A Ilha dos Pássaros Doidos; na divulgação científica: Os Bebés-Proveta, Clonai e Multiplicai-vos e O Ovário de Eva.

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