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Sinopse

Uma neta interroga o avô sobre o Natal, mas ele, perdido no labirinto da sua memória, começa a falar-lhe do fulgor de um Natal de há cinquenta anos, de um primeiro Natal, inteiro e limpo, em que os soldados e o povo saíram à rua e o dia foi de festa e flores... Apesar de estranhar a descrição desse dia, que mais se assemelha a uma revolução, a protagonista decide acreditar no avô: era Natal! Com ilustrações nostálgicas e copiosamente detalhadas, esta é a história de uma família portuguesa e do seu Natal ‘revolucionário’, mas é também uma história coletiva, que Gardeazabal celebra aqui, através de uma narrativa sensível e plena de respeito pelo nosso passado e pelas figuras mais velhas que o mantêm vivo. Em suma, uma subtil homenagem aos 50 anos da Revolução dos Cravos, a comemorar em 2024, e uma refinada evocação às reconhecidas palavras de Sophia Andresen: "Esta é a madrugada que eu esperava / O dia inicial inteiro e limpo..."


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Autor(es)

José Gardeazabal

José Gardeazabal nasceu em Lisboa. O seu livro de poesia, história do século vinte, foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura. O seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia, foi finalista do Prémio Oceanos, e com A Melhor Máquina Viva, seu segundo romance, considerado um dos melhores livros de 2020 pelos jornais Expresso e Público, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2021, publicou os romances Quarentena - Uma História de Amor, finalista do Prémio Oceanos em 2022, e Quarenta e Três, assim como o volume de poesia Viver Feliz Lá Fora e, em 2022, sai Quando éramos peixes, o segundo volume da Trilogia dos Pares. A mãe e o crocodilo, que conta a história de Vladimir e do seu crocodilo, Benito, é o seu quinto romance.

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Susana Matos

Susana Matos: Nascida em Lisboa, estudou Artes Plásticas na ESAD das Caldas da Rainha e lecionou Educação Visual em inúmeras escolas. Ilustradora de livros para todos, já publicou mais de uma dezena de títulos, tendo arrecadado, em 2018, uma Menção Especial no XI Prémio Internacional de Compostela para Álbuns Ilustrados. Vencedora também do Prémio Matilde Rosa Araújo de Ilustração pela Câmara Municipal da Trofa (2012), obteve ainda uma nomeação para o Prémio de Melhor Ilustração de Autor Português no Festival de Banda Desenhada da Amadora em 2016. Participou nas edições do VII e XIII catálogo Iberoamericano de Ilustração e nas primeiras edições da Bienal de Ilustração de Guimarães

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