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Arte de Amar

Ovídio

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Sinopse

Uma cuidada e rigorosa edição bilingue do grande clássico latino sobre a arte de amar, com tradução de Carlos Ascenso André.

Ovídio (Publius Ovidius Naso) nasceu em Sulmona, na região italiana de Abruzzo, em 43 a.C., e morreu em 17 ou 18 d.C. em Tomos, atual Constança (Roménia), então colónia grega, um enclave entre o Danúbio e o Mar Negro. A sua obra é, ao lado da de Virgílio e de Horácio, de quem foi contemporâneo, um dos pilares fundadores da tradição poética ocidental. 

De entre os seus livros distinguem-se este Arte de Amar (Ars Amatoria), bem como Remédios contra o Amor (Remedia Amoris), Poemas de Tristeza (Tristia), Metamorfoses (Metamorphoses), ou o atualíssimo Heroides (Epistulæ Heroidum), uma série de cartas escritas por heroínas da tradição grega e romana aos seus amantes. O lirismo de Ovídio é ora confessional e melancólico, ora jocoso e pleno de erotismo, ora marcado pela tristeza e pelo exílio.

Arte de Amar é um conjunto de poemas (três livros, no total) sobre como seduzir e manter a amada ou como conquistar e atrair os homens, tratando também do amor extraconjugal, da beleza, da dominação e da liberdade, do prazer e do pudor, da lascívia e da obscenidade do amor. 

No entanto, apesar da sua popularidade, da sua originalidade e da importância de que se reveste para a história da cultura e dos costumes – e de ser um texto de leitura obrigatória nos Estudos Clássicos –, até agora não existia uma edição bilingue que nos oferecesse uma tradução rigorosa, acompanhada do texto original.


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Autor

Ovídio

Ovídio nasceu em 43 a.C. na região de Abruzzo, e morreu em 17 d.C. em Constança, então colónia grega e atualmente na Roménia. A sua obra é um dos pilares da tradição poética ocidental. O seu lirismo ora é confessional e melancólico, ora jocoso e pleno de erotismo – como acontece em Arte de Amar ou em Remédios contra o Amor.

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