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Sinopse

Luz, sombra. Noite, dia. Ruído, silêncio. Paisagem urbana, ruralidade. Uma solidão lírica, plena de contactos, vasos comunicantes, diálogos com outras formas de arte. É esta exaltação tímida de contrastes, uma visita à permanente contradição humana, que transparece da antologia da Poesia de António Amaral Tavares. A partir de poemas dos sete livros do poeta, entre o simbólico e o concreto, entre o sóbrio e o maldito, do sofrimento à alegria, propõe-se uma reflexão deambulatória sobre a própria existência humana.

Poderia este fio de Ariadne, entre os sagrado e profano da escrita, ter sido urdido há um milénio, ou daqui a um milénio. A Poesia do autor conduz-nos à total, frágil, intemporalidade, reunindo ora matéria de deslumbre ora solilóquios que compõem aquilo a que podemos chamar Homem. Ou simplesmente tempo vivo.

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Autor

António Amaral Tavares

António Amaral Tavares (1964) nasceu em Tábua, vivendo boa parte da sua infância numa aldeia deste concelho. Com 6 anos foi viver para Carnaxide, no limite exterior de Lisboa, e três anos depois, para os Olivais, no extremo norte dessa cidade. Viveu cerca de trinta anos em Lisboa e em 2000 mudou-se para Coimbra, onde viveu cerca de vinte anos. Vive actualmente em Miranda do Corvo, no mesmo distrito. Para além de uma breve passagem por um curso de Matemáticas Modernas na extinta Universidade Livre, não possui qualquer grau académico superior. Tem sete livros de poesia publicados: Trabalhos em Vidro (2012), Talvez Seja Essa Certeza (2014), Prémio Diógenes desse ano, Movimento de Terras (2016), Animais Incluídos (2016), Os Nomes dos Pássaros (2017), Retratos de Nova Iorque (2018), A Faca Que Une (2020) e um livro de teatro baseado em escritos poéticos seus: A Viagem (2018).

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