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Detalhes do Produto
- Editora: Tinta da China
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- Ano: 2024
- ISBN: 9789896718466
- Número de páginas: 256
- Capa: Cartonada
Sinopse
Dez anos depois, um novo romance de Rui Cardoso Martins. No Alentejo podemos matar-nos, mas não há-de ser de aborrecimento. A morte apoteótica de um amigo leva Cruzeta de volta ao Alentejo. Muitos anos e viagens passaram até chegar o dia do regresso à terra onde até o coveiro se mata, a mesma de E Se Eu Gostasse Muito de Morrer, para mais uma grande aventura interior, dores e alegrias, fantasmas e afectos. Chuva de enforcados, monstros na catedral, a cave dos morcegos, um dente pilar do universo, espadas de matar dragões, passarinhos, luas, guerras antigas e novas, um capote napoleónico, aranhas, o peixe-bolha. Aqui, as pessoas são capazes dos mais fantásticos tipos de grandeza, e não só de misérias. Atravessada a cidade, subida a Serra, haverá esperança para um novo começo? Se há as melhoras da morte, também terá de haver as melhoras da vida. Do autor vencedor do GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE 2009 e do GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS APE 2017, e argumentista de filmes como A Herdade e Zona J e das séries policiais Sul, Causa Própria e Matilha (RTP). Sinopse curta
De regresso ao romance ao fim de dez anos, Rui Cardoso Martins regressa também ao seu território ficcional do Alentejo, com Cruzeta a ir à sua terra natal após a morte apoteótica de um amigo de adolescência para se confrontar com vários fantasmas do passado.