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As Velas Ardem Até ao Fim

Sándor Márai

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Sinopse

Um pequeno castelo de caça na Hungria, onde outrora se celebravam elegantes saraus e cujos salões decorados ao estilo francês se enchiam com a música de Chopin, mudou radicalmente de aspecto. O esplendor de então já não existe e tudo anuncia o final de uma época.

Dois homens, amigos inseparáveis na juventude, sentam-se a jantar depois de quarenta anos sem se verem. Um deles passou muito tempo no Extremo Oriente, o outro, ao contrário, permaneceu na sua propriedade. Mas ambos viveram à espera deste momento, pois entre eles interpõe-se um segredo de uma força singular...

«Este belíssimo romance é uma reflexão sobre a amizade, a paixão e um mundo que não regressará jamais. A sua profundidade é das que brilham à flor da pele.» El Correo 

«Magistral. Uma prosa envolvente, tranquila e interrogativa.» Que Leer 


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Autor

Sándor Márai

Sándor Márai nasceu em 1900, em Kassa, uma pequena cidade húngara que hoje pertence à Eslováquia. Passou um período de exílio voluntário na Alemanha e na França durante o regime de Horthy, nos anos 20, até que abandonou definitivamente o seu país em 1948, com a chegada do regime comunista, tendo emigrado para os Estados Unidos. Um liberal acima de tudo, Sándor Márai tinha a plena convicção de que jamais poderia experimentar seu ideal de liberdade numa sociedade dominada pelo comunismo. A subsequente proibição da sua obra na Hungria fez cair no esquecimento quem nesse momento era considerado um dos escritores mais importantes da literatura centro-europeia. Foi preciso esperar várias décadas, até à queda do regime comunista, para que este extraordinário escritor fosse redescoberto no seu país e no mundo inteiro. Márai sempre escreveu em húngaro e produziu a maior parte de suas obras no período entre 1928 e 1948. Sándor Márai suicidou-se em 1989, em San Diego, na Califórnia, poucos meses antes da queda do muro de Berlim. Na sua trajectória literária fala das armadilhas do amor, da paixão, da vida, da dor, da decadência e da morte. Teve o seu olhar sempre voltado para todas as aventuras emocionais do homem. A força da literatura de Sándor Márai sempre esteve na sua descrença e na aceitação de seu destino.

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