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Sinopse
Nos ensaios deste livro [a] relação entre a espectralidade da representação e a inscrição do fantasma é constante — na assombração da autoria e da assinatura, na espectralização dos objectos no jogo da poesia ou da imagem, na convocação dos mortos ou na encenação do seu regresso.
Numa cena de L’Histoire d’Adèle H. (A História de Adèle H., 1975), de François Truffaut, a protagonista — que viajou para Halifax atrás de um amor impossível e vagueia pela cidade sem nunca se identificar como a filha do «maior escritor francês vivo» — escreve por fim o nome do pai num espelho coberto de poeira, para logo o apagar. Este é um momento extremo no percurso de Adèle, obrigada a denunciar o que tanto tentou esconder. É, também…
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