David Pinto

Não me considero um J. K. Rowling ou um George R. R. Martin, nem mesmo um Dan Brown português, mas sinto-me como um aprendiz daquilo que eles escrevem e têm a transmitir com a escrita. Decidi começar a dedicar tempo a esta arte pois, sinceramente, no início precisava de me distrair, de gastar tempo. Mas depois senti que o que precisava era de conseguir mais tempo do que tinha para poder escrever tudo o que havia na minha cabeça, todas as ideias, histórias, personagens, e passá-las para o papel, para sentir, ler e reler tudo aquilo pelo que elas passam e passaram; o seu crescimento interior, que eu sentia, era também o meu. Portanto aqui estou, a transmitir aquilo que primeiro foram só ideias, mas que depois se tornaram rabiscos, que, entretanto, chegaram a livros.