Federico Ferrari
Nasceu em Milão em 15 de Setembro de 1969. Depois de uma longa passagem por França e Alemanha, voltou a Itália onde leccionou filosofia da arte e fenomenologia das artes contemporâneas na Academia de Belas Artes de Brera. Foi bolseiro do CNR de Génova e da Akademie Schloss Solitude de Estugarda. Foi membro do Collège International de Philosophie de Paris e foi convidado por várias instituições italianas e estrangeiras importantes. Em 2020 fundou, com Andrea Cortellessa e Riccardo Venturi, a revista Antinomie, dedicada à relação entre imagens e palavras. Entre suas obras destacamos: La comunità errante. Georges Bataille (Lanfranchi, Milão 1997), Nudità. Per una critica silenziosa (Lanfranchi, Milão 1999), Lo spazio critico. Per una decostruzione dell'istituzione museale (Sossella, Roma 2004), Costellazioni. Saggi sull’immagine, il tempo e la memoria (Lanfranchi, Milão 2006), Sub specie aeternitatis. Arte e etica (Diabasis, Reggio Emilia 2008), Il re è nudo. Aristocrazia e anarchia dell’arte (Sossella, Roma 2011), Arte essenziale (Silvana, Milão 2011), L’insieme vuoto. Per una pragmatica dell’immagine (Johan & Levi, Milão 2013), L’anarca (Mimesis, Milão 2014), Visioni. Scritti sull’arte (Lanfranchi, Milão 2016), Oscillazioni. Frammenti di un'autobiografia (SE, Milão 2016; Teerão 2019) e, com Jean-Luc Nancy, La pelle delle immagini (Bollati Boringhieri, Turim 2003; Berlim 2004; Paris 2006; Nova Iorque 2014), Iconografia dell’autore (Sossella, Roma 2006; Paris 2005, Tóquio 2008) e La fin des fins (Editions Cécile Defaut, Nantes 2015; 2.ª ed. ampliada, Kimé, Paris 2018).