Flor Campino, artista plástica e poeta, nasceu em Tomar em 1934 e formou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto. Viveu em Argélia e em Paris com a sua filha, Ruth, e o seu marido, o poeta Fernando Echevarria, que sendo filho de mãe espanhola nasceu em Cabezón de la Sal e estudou em Astorga.
Em Paris foi professora e leccionou Língua e Cultura Portuguesa. Como artista plástica, está representada na Fundação Calouste Gulbenkian, na Biblioteca Nacional de Paris, na Fundação Eng. António de Almeida e no Museu de Arte Contemporânea de Tomar.
Como poeta, é autora das obras Aresta das Folhas; O crivo dos dedos; Pérolas de Vidro; O lume dos dias; O Elogio do efémero, Retrato; 31 poemas e 27 poemas.
Tem publicado também livros infanto-juvenis com desenhos e textos da sua autoria.
Vive atualmente na Cantareira, Porto, e desenvolve uma intensa atividade enquanto artista plástica e enquanto poeta e contista.