João Amaral

Nasce em novembro de 1966 e é autor de banda desenhada. Estreia-se em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas Edições Asa, numa adaptação para banda desenhada de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colabora nas Selecções BD – 2ª Série, entre 1999 e 2000, com as BDs O Que Há de Novo no Império? e O Fim da Linha. Em 2003, é um dos autores que participa no álbum Vasco Granja – Uma Vida, Mil Imagens, com Missão Quase Impossível, feita com Jorge Magalhães. Nos anos seguintes, publica História de Manteigas, Bernardo Santareno – Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Em 2012, novamente pelas edições Asa, assinando como Jhion, lança com Miguel Peres, Cinzas da Revolta. Em 2014, surge pela Porto Editora, a adaptação para banda desenhada do romance homónimo de José Saramago, A Viagem do Elefante. Já em 2017 publicou sob a chancela das Edições Esgotadas Museu Nacional Grão Vasco 1916 – 2016/Em Busca da Arte Perdida. Em 2019, a propósito dos 25 anos do lançamento de A Voz dos Deuses, publicou uma nova edição desta obra pela editora Arcádia, desta vez mais consentânea com o original, a preto e branco. Em 2020 pelas Edições ASA, publicou a adaptação em banda desenhada de Rosa, Minha Irmã Rosa, de Alice Vieira. Por fim, em 2022 lança Rattlesnake, um western publicado pela Escorpião Azul. Em 2013 ganhou no Festival Internacional de Banda Desenhada de Viseu, o troféu Animarte pelo conjunto da sua obra.

Blogue: http://joaocamaral.blogspot.pt