João Francisco Vilhena

Guionista para filmes de animação («Algo importante», com João Fazenda; «Um degrau pode ser um mundo», com Daniel Lima; «Diário de Uma Inspectora do Livro dos Recordes», com Tiago Albuquerque) e autor de, entre outros, «João Fazenda – Combo», Assírio & Alvim, 2009 (ensaio); «Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte», com Miguel Rocha, Parceria A. M. Pereira, 2006 (bd); «Stuart – A Rua e o Riso», Assírio & Alvim, 2006 (ensaio); «Tango», com ilustrações de Murai Toyonobu e fotografias de Rafael Navarro, Afrontamento, 2005 (ficção); «Fotobiografia de Rafael Bordalo Pinheiro», Assírio & Alvim, 2005 (ensaio); «Travessa do Calado», Novo Imbondeiro, 2003 (ficção); «Nós Somos os Mouros», com vários autores, Assírio e Alvim, 2003 (bd); «À Esquina», com Pedro Burgos, Campo das Letras, 2003 (bd). Escreveu para a infância, por exemplo, «A História Secreta de Pedro e o Lobo», com João Fazenda, Assírio & Alvim, 2007; «A Árvore que dava olhos», com Maria Keil, Calendário, 2007; «Canção da Onda, da Rocha e da Nuvem», com Tiago Manuel, Afrontamento, 2005; «Viagem no Branco», com Miguel Rocha, Afrontamento, 2004; «O Homem Bestial», com Maria João Worm, Afrontamento, 2004; «História de um Segredo», com André Letria, Afrontamento, 2003. Dirigiu desde a sua abertura, em 1996 até 2002, a Bedeteca de Lisboa. Comissariou inúmeras exposições. Foi director do Salão Lisboa de Ilustração e Banda Desenhada. Fundou a revista Lua Cheia, foi redactor na Cosmopolitan e nos programas Escrita em Dia, na SIC e Sociedade das Belas Artes, da SIC Notícias. Assinou crónicas na TSFe no jornal Expresso (Portugal). Colaborou em inúmeras publicações, nacionais e estrangeiras. Foi coordenador editorial da revista Ler e editor de ficção e ensaio da revista Ícon. Fundou e dirige a editora Abysmo.