João Habitualmente
João Habitualmente nasceu no Porto em data incerta, por volta de 1980 – cerca de vinte anos depois da criatura que lhe alberga o heterónimo. Em 1995 surge o primeiro livro de poesia, Agradecemos/ Os sons parados, e o último em 2022, Estátuas na praça. Em 2019 é editado Um dia tudo isto será meu, uma antologia do seu trabalho poético. Publica também conto, microficção e diário. Tem presença em várias coletâneas, com destaque para Diga 33- os poetas das Quintas de Leitura (Cadernos do Campo Alegre), Antologia da Cave - 25 anos de poesia no Pinguim, Cadernos do Rivoli, Pecados Correntes (publicação do Correntes d’Escritas) e Manual de leitura - Ensaio sobre a cegueira (Teatro Nacional São João).