Miguel Martins
Lisboa, 1969.
Trinta livros publicados, sobretudo poesia. Separados, são dois prodigiosos e prolíficos autores portugueses contemporâneos. Juntos, convocam A Favola da Medusa, banda de música improvisada, formação variável e paradeiro incerto, e acabam as suas noites a papas de sarrabulho, acantoados em baiucas e betesgas, escrevendo livros a quatro mãos, dois corações e um pires de moelas.