Nicolas Digard
"Rejeitado pelas outras crianças, o menino de papel é frágil num mundo dominado pelos fortes. Cansado de ser amachucado e rabiscado, foge de casa e descobre que é na sua singularidade que reside a sua força. Com posfácio do psicólogo Eduardo Sá: «Por mais que sejam mexidas, travessas, argumentativas e fortes (muito fortes!), todas as crianças são um bocadinho frágeis. Todas elas têm as suas pequenas coisas «de papel». "