Patrick Prugne

Natural de Clermont-Ferrand (França), Prugne (que também usou o pseudónimo de Tybo).

Desde muito cedo que se sentiu atraído pelo desenho tendo, no entanto, iniciado a sua atividade profissional na área da publicidade.

A viragem ocorreu depois de 1990, data em que obteve o prémio Alph-Art-Avenir no festival de banda desenhada de Angoulême com uma paródia à fábula de “A Lebre e a Tartaruga”.

No ano seguinte, assina na editora Vents d’Ouest o desenho da divertida série Nelson et Trafalgar (com argumento de Goupil), seguida pouco tempo depois pelo díptico Foi, também na Vents d’Ouest . Em 2004, trabalhou pela primeira vez com Tiburce Oger na triologia L’auberge du bout du monde, colaboração que se repetirá em 2009 em Canoë Bay. Esta colaboração desenvolveu em Prugne a preferência por temas históricos, dando, a solo,

continuidade às “Sagas Índias” com a publicação de Frenchman (2011), Pawnee (2013), Iroquois (2016), Vanikoro (2018), Tomahawk (2020) e Pocahontas (2022), obra que a Ala dos Livros disponibiliza agora em Portugal.