Rui Sousa

Rui Sousa é investigador do Grupo 1 do CLEPUL. Mestre em Estudos Românicos — Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2009), concluiu doutoramento em Estudos de Literatura e de Cultura na mesma faculdade, com a tese Do Libertino: Revisões de um conceito através do caso de Luiz Pacheco (2019). Participou na obra 1915: O Ano do Orpheu (coordenada por Steffen Dix) e tem colaborado na revista Pessoa Plural e em eventos organizados pelo Projecto Estranhar Pessoa e pela Casa Fernando Pessoa. Publicou em 2016 o livro A Presença do Abjecto no Surrealismo Português. Organizou o Congresso «Pensar A Antologia de Poesia Portuguesa» (2021) e a «Jornada Manuel de Castro» (2021). Foi co-organizador do Congresso CosmoLiteratures. Thinking Literature and Cosmopolitism» (2022) e da «Semana de Eventos Pessoanos» (2023). Está a concluir uma monografia sobre a recepção de Fernando Pessoa por Mário Cesariny.