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Bestiário, Fábulas e Outros Escritos

B.I.

Leonardo da Vinci

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Detalhes do Produto

Sinopse

Dos múltiplos talentos de Leonardo da Vinci, que abrangeram variados ramos das artes e das sapiências do seu tempo, o último a ser conhecido foi precisamente o de escritor. E por uma razão que quase faz pensar numa partida pregada pelo truculento humor de Leonardo à posteridade: quando após a sua morte foram examinados os inúmeros apontamentos, que ele ciosamente guardava de olhos curiosos, viu-se que não passavam de folhas e folhas manuscritas em caracteres completamente ilegíveis. E assim, durante longos e longos decénios se pensou que Leonardo inventara uma escrita só dele perceptível, para que não lhe roubassem os seus segredos os seus concorrentes, segundo uns, e na opinião de outros para não caírem nas mãos da Inquisição que certamente o faria passar maus bocados. E só tardiamente, vendo ao espelho essa escrita indecifrável, se descobriu que ele afinal escrevia da direita para a esquerda porque, como já era público e notório, era esquerdino.
Se o Bestiário denota a única tentativa de elaborar um livro complementar, os restantes textos remontam igualmente ao período da sua vida na corte de Ludovico Sforza em Milão, de 1482 a 1499, e revelam-nos outra faceta sua que tem sido descurada: a de homem de corte. Precisamente as fábulas, facécias e profecias foram produções destinadas a entreter os cortesãos.

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Autor

Leonardo da Vinci

Leonardo da Vinci nasceu em Anchiano, Florença, a 15 de abril de 1452. Morreu em Amboise, França, a 2 de maio de 1519. É considerado uma das figuras mais importantes da história e um dos maiores génios da humanidade.

Destacou-se especialmente como pintor, mas também como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. É reverenciado pela sua engenhosidade tecnológica; concebeu ideias muito avançadas para o seu tempo, como um protótipo de helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar ou o casco duplo nas embarcações.

Até hoje, somente quinze das suas pinturas sobreviveram: duas delas, Mona Lisa e A Última Ceia, estão entre as obras mais famosas de sempre. Junto com os seus cadernos de anotações — que contêm desenhos, projetos científicos e também os seus pensamentos sobre a arte, a ciência e a vida —, formam uma contribuição única para as futuras gerações.

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