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Sinopse

Por pura preguiça de pensar ou falta de algo melhor para fazer, vem alguém e mata um género literário. A crónica está com seus dias contados, decreta o sabichão das letras. Teria alcançado o auge em meados do século 20, com seu maior representante, o "Fazendeiro do ar" Rubem Braga; depois estacionado no tempo até desaparecer dos jornais e revistas.

A prova de que a crónica não morreu é este livro de Luis Cosme Pinto, carioca de Vila Isabel e paulistano de adoção. Estão aqui todos os ingredientes que fizeram e fazem dela um dos géneros que melhor se acli- matou no Brasil. Mesmo nos assuntos mais espinhosos, o autor mantém um fino senso de observação, uma escrita límpida de registro informal e ao mesmo tempo suave, com voos líricos. Sobretudo há sempre uma boa história para contar, envolvendo figuras humanas de surpreendente riqueza.

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Autor

Luis Cosme Pinto

Luis Cosme Pinto, carioca de Vila Isabel, mudou-se há mais de trinta anos para São Paulo. Antes de ser cronista, ganhou a vida escrevendo notícias. Foi repórter, apresentador, editor nas principais emissoras de TV do país. Jornalista e observador do cotidiano, viveu situações que transportou para o mundo da Literatura. Luis Cosme, desde a juventude, é apaixonado por crónicas, género brasileiríssimo capaz de transformar fatos miúdos em grandes histórias.

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