Escrever sobre a Brigada Mecanizada, e a unidade antecessora, a divisão Nun’Álvares, é sinónimo de testemunhar o enorme esforço que o exército dedicou à satisfação dos compromissos militares assumidos por Portugal no âmbito da NATO desde a criação daquela organização.
Não podemos deixar de referir igualmente a criação do Campo militar de Santa Margarida, que perdura até aos dias de hoje e que foi essencial para treinar e alojar as Forças atribuídas.
A presente obra, elaborada a várias mãos, exigiu pesquisa aturada, muitas vezes em fontes dispersas, e menos organizadas, na procura de elementos que trouxessem à estampa episódios e factos menos conhecidos ou abordados em menos profundidade.
Resulta daqui, entre outras especificidades, uma riqueza de imagens ilustrativas dos textos que os enriquecem, e muitas vezes contribuem para a sua localização temporal e espacial.
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Jorge Marques
Com formação em Gestão de Recursos Humanos e Psicologia de Trabalho e Gestão de Empresas, foi também coordenador e docente na formação de Executivos na Universidade Católica, Universidade Autónoma e INA-Instituto Nacional de administração.
Trabalhou como Executivo no Pão de Açúcar, EDP e SIC e como Consultor em 38 empresas em Portugal e no estrangeiro. Tem colaborado na Imprensa Económica e Regional, nomeadamente, Semanário Económico, Jornal de Negócios e Jornal do Centro. Presidiu a Organização Nacional e Organizações Internacionais na Região do Mediterrâneo e América Latina nos domínios da Gestão de Recursos Humanos, formação e desenvolvimento.
Prémios:
“1st Generation” HR pela Universidade Europeia (2013);
APG – Mérito pela Associação Portuguesa dos Gestores de Pessoas (2014).
Publicou no domínio do romance:
“O Inconfidente Bar” (1999);
“O Primeiro-Ministro queria ser Cantador de Mornas” (2000);
“D. Sebastião morreu velho, no México, casado com uma índia” (2003);
“A Casa das Portas Vermelhas” (2006)
“A Cidade do Amor Secreto” (2016).
Publicou no domínio técnico-científico:
“Novas Perspectivas da Gestão” (1999);
“G de Gente” (2011);
“Vida e Gestão” (2015).
Ler mais João Albuquerque
João Albuquerque (1977) é ensaísta, tradutor, poeta e artista plástico. Actualmente, desenvolve pesquisa em Estudos Modernistas nas áreas de Literatura e História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. Épica da Fuga em Macunaíma, O Herói sem Nenhum Caráter & outras considerações sobre a estética decolonial de Mário de Andrade (The Poets and Dragons Society) é o seu segundo livro críticoensaístico, depois de O Estéril Amor Fecundo de Fernando Pessoa (Editora Labirinto, 2022). Em 2020, selecionou e traduziu a antologia de poe sia e prosa de Rubén Darío, O Sátiro Surdo (Editora Labirinto).
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