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Sinopse

De 11 de Abril a 4 de Maio de 1974, uma delegação francesa composta por Philippe Sollers, Julia Kristeva, Marcelin Pleynet – bem como por François Wahl e Roland Barthes – visita a China. No regresso desse périplo que levou os viajantes de Pequim a Xangai, de Nanquim a Xian, Roland Barthes publica no Le Monde de 24 de Maio de 1974 o texto «Alors la Chine?». Este texto foi redigido a partir das impressões de viagem anotadas por Roland Barthes em três cadernos de bolso. Um último caderno foi utilizado para realizar o índice temático das cerca de 300 páginas deste diário de viagem.

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Autor

Roland Barthes

Linguista, semiólogo e crítico, ROLAND BARTHES, figura destacada do movimento estruturalista, classifica o seu próprio trabalho como o de um «ser da linguagem»: “É a linguagem, em todos os níveis (da frase ao discurso) e através das diversas formas (artes, literaturas, sistemas), que sempre me tem interessado, que eu sempre tenho desejado.”
ROLAND BARTHES nasceu em 1915 em Cherburgo,mas foi em Paris que fez os seus estudos liceais e universitários. No final dos anos 30 termina a sua licenciatura em Clássicas, funda o Grupo de Teatro Antigo (com o qual viaja à Grécia) e obtém um diploma de Estudos Superiores sobre a tragédia grega. Em 1943 recebe o último certificado de licenciatura em Gramática e Filologia e, após 5 anos de permanente estadia em sanatórios devido a uma lesão pulmonar, estabelece-se como bibliotecário-adjunto e, depois como professor, no Instituto Francês de Bucareste e como leitor na Universidade desta cidade. De 1952 a 1962 foi sucessivamente leitor na Universidade de Alexandria, no Egipto; estagiário de investigação no CNRS, no campo da lexicologia; conselheiro literário nas Editions de l’Arche e agregado de investigação no CNRS, no campo da Sociologia. Já no início da década de 60, colaborou na VI Secção da École Pratique des Hautes Etudes como chefe de trabalhos, no âmbito das ciências económicas e sociais, e foi director de estudos, na mesma Escola, referentes à “sociologia dos signos, símbolos e representações”. Em 1974 é proferida a “Lição de Abertura”, da cadeira de Semiologia Literária, no Colégio de França (publicada sob o título de Lição).
Edições 70 já publicou grande parte da obra de Roland Barthes: O Grau Zero da Escrita, Elementos de Semiologia; Mitologias; Ensaios Críticos; Crítica e Verdade; Sistema da Moda; S/Z; Sade, Fourier Loiola; O Óbvio e o Obtuso; Roland Barthes por Roland Barthes; Fragmentos de um Discurso Amoroso; Lição; A Câmara Clara; O Prazer do Texto precedido de Variações sobre a Escrita; Diário de Luto; Cadernos da Viagem à China.

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