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Cervantes e Portugal - História, Arte e Literatura

Aurelio Vargas Díaz-Toledo, José Manuel Lucía Megías

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Sinopse

Em Lisboa, Cervantes descobre a sua veia criadora, designadamente no teatro, e a verdade é que o ambiente português entusiasma-o. Leia-se com atenção o romance do Cavaleiro da Triste Figura. Aí está o elogio do Tejo português, a beijar as praias da cidade de Lisboa de areias douradas. No célebre capítulo 6º, onde se trata de exorcizar a imaginação doentia dos romances de cavalaria na biblioteca do engenhoso fidalgo, além da salvação de Amadis de Gaula, o primeiro publicado na Península, que tanto tem a ver com Portugal (pois a versão de Montalvo, que é a referida por Cervantes, teria sido antecedida pela versão portuguesa de Vasco de Lobeira, cavaleiro de Aljubarrota, ou de João de Lobeira), temos a referência ao Palmeirim de Inglaterra, atribuído a um discreto rei de Portugal, e Os Sete Livros de Diana de Jorge de Montemor. E sobre Dulcineia fala-se de famílias célebres de Portugal como os Alencastros, Pallas e Menezes… O pastor Lope Ruiz, que é invocado por Sancho na fuga de seu amo de Torrealva, detém-se nas margens do Guadiana antes de passar seu rebanho para Portugal. Rio que entra «pomposo e grande» em Portugal.

Guilherme d’Oliveira Martins, in Breve Nota


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Autor(es)

Aurelio Vargas Díaz-Toledo

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José Manuel Lucía Megías

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