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Confessions of an English Opium Eater

Thomas De Quincey

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Sinopse

Describing the surreal hallucinations, insomnia and nightmarish visions he experienced while consuming daily large amounts of laudanum, Thomas De Quincey's legendary account of the pleasures and pains of opium forged a link between artistic self-expression and addiction, and paved the way for later generations of literary drug-takers from Baudelaire to Burroughs.

Throughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization and helped make us who we are.

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Autor

Thomas De Quincey

Menino prodígio, ávido leitor em criança, precoce classicista, Thomas de Quincey (1785-1859) fez de tudo para fugir aos epítetos que lhe queriam colar ao epitáfio. Na adolescência fugiu da escola para passar Invernos na penúria, a vadiar pelas ruas; na juventude entrou em Oxford, mas saiu de lá sem o diploma porque não compareceu ao último exame. Viciado no ópio e afogado em dívidas, escreveu mais de duas centenas de artigos de filosofia, história, estética, crítica literária e política, muitos deles reunidos nos livros Confissões de Um Opiómano Inglês (1821) ou O Assassínio como Uma das Belas-Artes. Com uma escrita subversiva e refinada que é uma verdadeira uma lição de humor negro e de retórica, os seus ecos repercutem-se ainda hoje no fascínio das artes — e do público — pelo terror, o crime, o lado negro da vida.

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