Partilhar

Constantino, Guardador de Vacas e Sonhos

Alves Redol

Disponível - Envio previsto até 7 de agosto



+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
6,00 € 7,50 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,40 € 15,50 €
Wishlist Icon
+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
8,72 € 10,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon
+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
9,20 € 11,50 €
Wishlist Icon
+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
7,04 € 8,80 €
Wishlist Icon
+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
10,80 € 13,50 €
Wishlist Icon
+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
9,20 € 11,50 €
Wishlist Icon
+10% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
10,64 € 13,30 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Com doze anos, o Constantino ainda não deitou corpo, mas lá esperteza não lhe falta.
O pior é a escola: gosta mais de andar aos peixes e aos pássaros. E acabou por apanhar uma raposa sem sequer ir à caça. Enquanto guarda as vacas, o Constantino sonha é em ser serralheiro de navios e fazer um barco que o leve até Lisboa.
Amanhã mesmo deita mãos à obra.

Ler mais

Autor

Alves Redol

Escritor português, natural de Vila Franca de Xira, António Alves Redol nasceu a 29 de dezembro de 1911 e faleceu 29 de novembro de 1969. Figura central do Neorrealismo português, foi autor de uma vasta obra ficcional, que inclui o teatro e o conto. Filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial e, cedo, teve de se iniciar no mundo do trabalho. Ainda jovem, partiu para Angola à procura de melhores condições de trabalho, mas lá conheceu a pobreza e o desemprego. De regresso a Portugal, à capital, desenvolveu várias atividades profissionais e enveredou nos meandros da oposição ao Estado Novo ingressando no Partido Comunista. De início, tornou-se colaborador do jornal O Diabo, mas a sua veia literária acabaria por se manifestar em 1939. Empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social e, nesse mesmo ano, surgiu o seu primeiro romance, Gaibéus, cujo assunto, relacionado com problemas sócio-económicos vividos pelos ceifeiros, fez desta obra o marco do aparecimento do Neorrealismo.

A sua literatura não se caracteriza pela escrita de histórias ficcionadas, mas essencialmente pela abordagem da realidade social e de experiências vividas.

Ler mais