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Contos Arrepiantes da História de Portugal - Império Implacável

Hélio Falcão (Ilustr.), Rui Correia, António F. Nabais

Em stock online - Envio previsto até 23 de junho



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Sinopse

E, de repente, Portugal desapareceu. Implacáveis, espanhóis e holandeses tomaram conta do Império. Quando voltámos a ser Portugal, ficámos riquíssimos. De repente, tínhamos ouro, ouro e ainda mais ouro. Pelo Tejo, entravam naus carregadas com o valioso metal amarelo. Nunca tínhamos visto nada assim. O Brasil fez esquecer a Índia. Em vez de fazer comércio para arranjar ouro, agora bastava trazê lo das minas brasileiras. Mas tal como chegava, logo escorria entre os dedos. Quase parece que Portugal nunca sabe ser rico. Gastámos tudo em luxos inúteis. Magníficos e vistosos, mas inúteis. Com o terramoto de Lisboa, o país sofreu outro abalo ainda maior. O Marquês de Pombal pôs mãos à obra e trouxe a modernidade ao Reino. Mas trouxe mais: trouxe o terror…

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Autor(es)

Rui Correia

Olá. Adoro histórias. Não sei se gosto mais que mas contem ou de as contar eu. Sei montes delas. Se calhar, é por isso que sou professor de História. Adoro ter as pessoas presas às minhas histórias. Conto sempre muitas nas minhas aulas. Umas fazem rir e outras fazem chorar. Mas creio que é para isso mesmo que as histórias servem. Para percebermos melhor quem somos. Há quem julgue que a História só serve para conhecer o passado. Eu não acho nada…

António F. Nabais

Viva! Entre outros problemas, sou professor de Português e de Latim. Um dos meus maiores desejos é viajar no tempo, porque sempre senti curiosidade em perceber o que pensavam e sentiam as pessoas de outras épocas. Até hoje, que se saiba, ainda só inventaram duas máquinas de viajar no tempo: a leitura e a escrita. Quando me convidaram para escrever este livro, pensava que já sabia muito; confirmei que, afinal, ainda tinha muito para aprender. O trabalho…

Hélio Falcão

Como designer e ilustrador, não poderia recusar fazer parte de um livro com um argumento destes. Pior... ainda por cima foi real (pelo menos parte). Simples, polida ou mesmo limpa não são de facto palavras que possamos usar para retratar a História.