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Detalhes do Produto

Sinopse

Os quatro contos deste livro não foram só escritos para crianças, mas também para adultos que ainda se lembrem com saudades dos contos para crianças, cheios de reis façanhudos, príncipes valentes e de princesas arrebatadoras.
Um livro belamente ilustrado e colorido que mostra, sorrindo e ironizando, o desvario dos tiranos para poderem ter tudo quanto querem. «Posso, quero e mando» é a divisa deles. Diz o ditado popular que «querer é poder», e para nós, gente comum, resulta. Mas atenção! Um déspota quer sempre coisas impossíveis e faz todas as loucuras para que as suas vontades sejam cumpridas. Olho nele! Não terá macaquinhos no sótão?

 

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Autor(es)

Manuela Bacelar

Manuela Bacelar nasceu em Coimbra, em 1943. Realizou os seus estudos secundários no Porto, na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis.

Continuou os seus estudos artísticos, em Praga, na Escola Superior de Artes Aplicadas, onde foi bolseira de 1963 a 1970, concluindo o Curso de Ilustração. Em 1971, fixou-se na cidade do Porto, onde reside desde então. É já conhecida do público português, nomeadamente das crianças. Artista plástica, Ilustradora de renome, é autora e coautora de algumas das obras incontornáveis de literatura infantil: Os Ovos Misteriosos, Tobias, O Meu Avô, O Dinossauro, Sebastião, Bernardino…

São já cento e tal títulos, ilustrados mas também escritos. Alguns dos quais vencedores de prémios nacionais e internacionais. Vários estão traduzidos em França, Bélgica, Dinamarca, Líbano, Marrocos e Espanha.

Primeira grande referência da ilustração para a infância em Portugal do período pós 25 de Abril de 1974.

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Manuela Barros Ferreira

Nasceu em Braga a 8 de Setembro de 1938.

Percorreu várias escolas e liceus até se fixar no Porto em 1956, onde frequentou dois anos do curso de Arquitectura e dois do de Pintura da Escola Superior de Belas Artes. Presa pela PIDE juntamente com Cláudio Torres, com ele casou e ambos se exilaram em 1961, primeiro em Marrocos e depois na Roménia. Em Bucareste formou-se em Filologia Românica, regressou a Portugal em 1973 e doutorou-se pela Universidade de Lisboa em 1987. Enquanto investigadora do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, participou em vários projectos de Geografia Linguística, desde o Atlas Linguarum Europae (ALE), ao Atlas Linguístico-Etnográfico dos Açores (ALEA) e publicou trabalhos sobre os dialectos portugueses e a língua mirandesa. Depois da reforma, em 2003 passou a colaborar com o Campo Arqueológico de Mértola até 2015. Começou a publicar literatura de ficção em 2003. Foi sucessivamente conhecida como Manuela Ferreira (na escola), Manuela Alexandra (no Porto), Teresa Ramos (na Roménia), Manuela Barros (em Lisboa) e Manuela Barros Ferreira (nos escritos).

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