Existe uma idade para se ser feliz, para sentir e viver a felicidade? A resposta do autor é clara: a felicidade não tem idade. Muito pelo contrário: o sentimento de viver uma vida alegre, de estar consciente da importância do momento e das suas possibilidades de desenvolvimento aumentam ao longo dos anos.
A felicidade é, portanto, um estado que se cultiva. Se cada pessoa tem a sua própria definição de felicidade e a vive de forma diferente, as pessoas felizes partilham, no entanto, algumas atitudes bem precisas:
1) assumir-se enquanto pessoa, assumir a sua saúde, a sua solidão, a sua vida afectiva
2) poder mudar perante a adversidade
3) dar um sentido à sua vida
4) ser positivo, estimar-se, amar-se
5) ser altruísta, estar satisfeito e sentir-se grato, saber perdoar
6) ficar activo, tornar-se útil e enfim... aceitar a sua idade!
A força deste livro não é dar receitas, porque a felicidade não se aprende, mas sim mostrar pistas e numerosas formas de viver em pleno. Um verdadeiro tratado da felicidade para todos, idosos e mais jovens.