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Sinopse

A crise financeira nos Estados Unidos da América (EUA) de 2008–2010 e a crise da dívida soberana da zona euro de 2010–2012 foram exemplos flagrantes de como colapsos financeiros podem afetar negativamente economias inteiras. Ao contrário do que se verificou em décadas anteriores, estes colapsos não se limitaram a alterações bruscas e instáveis dos preços dos ativos financeiros, nem apenas a enormes ganhos e perdas para tubarões e tolos. Elas trouxeram dificuldades económicas a famílias em todo o mundo, quer em países ricos, quer em países emergentes.

Como é natural, os economistas financeiros fizeram grandes esforços para compreender os delírios e os pânicos dos mercados financeiros, enquanto os macroeconomistas estiveram igualmente atarefados a tentar perceber as enormes recessões e depressões.

Ao longo da última década, pelo contrário, foi feita uma enorme quantidade de investigação na intersecção da macroeconomia e das finanças dedicada aos momentos em que os mercados financeiros e a macroeconomia se alteram de forma violenta. Os investigadores exploraram novas ideias, novos dados e novas explicações para o que tinham assistido, e aplicaram-no não só às crises mundiais recentes, mas também de modo a compreender os colapsos regionais ocorridos ao longo dos 30 anos anteriores. Este livro faz uma pequena introdução a algumas dessas ideias. 

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Autor(es)

Markus K. Brunnermeier

Markus K. Brunnermeier é professor de Economia na Universidade de Princeton, sendo titular da cátedra Edwards S. Sanford.

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Ricardo Reis

Ricardo Reis é professor no Departamento de Economia da London School of Economics, onde ocupa a Cátedra A. W. Phillips. Doutorado em Harvard, já lecionou nas universidades de Princeton e Columbia, onde foi um dos mais novos full professors de sempre, com apenas 29 anos. Em 2016, obteve o Prémio Bernácer para o melhor economista europeu com menos de 40 anos nas áreas de macroeconomia e finanças. Tem presença regular nos meios de comunicação social portugueses desde 2005, comentando os desafios económicos do país.

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