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Dedico-lhe o meu Silêncio

Mario Vargas Llosa

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Sinopse

Pode dizer-se que o novo romance de Varga Llosa o devolve aos terrenos da utopia; desta vez, com a música peruana como fio condutor. O protagonista da história, Toño Azpilcueta, é especialista em «música crioula» e descobre um violonista, Lalo Molfino (personagem de Travessuras da Menina Má). O talento do violonista revive o amor de Toño pelas valsas, marineras, polcas e huaynitos, peças enraizadas na música popular do país. A música crioula não é apenas uma marca do país; é muito mais importante: um elemento capaz de provocar uma revolução, quebrando preconceitos e barreiras raciais para unir todo o país. O romance decorre no início dos anos 90, em plena ofensiva terrorista do movimento comunista Sendero Luminoso. A música revela-se como elo de união de uma sociedade e o virtuosismo de Lalo Molfino seria decisivo. Toño Azpilcueta decide investigar o guitarrista para descobrir como ele se tornou um músico tão excelente. Assim, viajou pelo Peru até à sua terra-natal, mergulhando nos seus mistérios, na história da sua família, nas suas relações amorosas. É então que tem a ideia de escrever um livro para contar a história da música crioula.

«Se este romance é o canto do cisne de Vargas Llosa, é difícil imaginar um que fosse melhor. O sonho utópico da reconciliação através da música.» Times Literary Supplement

«A música crioula como mágica solução nacional para a desunião e a desigualdade do seu país. Não apenas uma visão do mundo sentimental que expressa, mas também uma reflexão sobre como o idealismo redutor, ainda que bem-intencionado, leva à deceção, à derrota e à melancolia.» El País

«Uma carta de amor ao Peru e à música crioula, a mistura única de valsas europeias com influências afro-peruanas e andinas.» The Guardian


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Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa nasceu no Peru, em março de 1936. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, o que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à presidência – depois disso fixou-se em Londres e, mais recentemente, entre Paris e Madrid. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.


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