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Deixem Passar o Homem Invisível

Rui Cardoso Martins

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13,41 € 14,90 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Mais um livro de Rui Cardoso Martins na Colecção de Ficção em Língua Portuguesa: Romance vencedor do Prémio Ape volta às livrarias.

Depois de uma estreia fulgurante na ficção com E Se Eu Gostasse Muito de Morrer, Rui Cardoso Martins conquistou definitivamente a crítica com este segundo romance, Deixem Passar o Homem Invisível, vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da APE 2009. Agora, dez anos depois, o livro volta às livrarias e reforça a presença do autor no catálogo da Tinta-da-china, no mesmo ano em que será lançado o seu muito aguardado novo romance.

Este livro acompanha a viagem de um homem – cego desde os 8 anos – e de um pequeno escuteiro por uma Lisboa subterrânea, depois de uma enxurrada os empurrar para uma caixa de esgoto. Pelo meio desta aventura complexa e intensa, que é também um caminho de memórias difíceis, há um ilusionista, um camaleão que não acerta com a cor e todas as pessoas que continuam a acreditar no salvamento, apesar de tudo. 

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Autor

Rui Cardoso Martins

Rui Cardoso Martins (Portalegre, 1967) é escritor, cronista e argumentista. É autor dos romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (2006), Deixem Passar o Homem Invisível (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE), Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012) e O Osso da Borboleta (2014), bem como das colectâneas de crónicas Levante-se o Réu (2015) e Levante-se o Réu Outra Vez (2016, Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE). É autor da colectânea Passagem pelo Vazio e Outros Contos (2022). Tem livros traduzidos em diversas línguas e publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter internacional e cronista do Público na sua fundação, recebeu dois prémios Gazeta e é hoje cronista no Jornal de Notícias. É autor de peças de teatro como Última Hora (Teatro Nacional D. Maria II, 2020) e co-autor de A Sorte Que Tivemos, comemoração dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada, 2024). É argumentista de cinema e televisão, destacando-se nesta área o argumento original do filme A Herdade (2019, co-autoria), candidato ao Leão de Ouro e Melhor Argumento no Festival de Veneza; as séries policiais da RTP Sul, Causa Própria, Matilha (2019 a 2023, co-autor e argumentista); e os filmes Em Câmara Lenta (2012), Zona J (1998), Sombras Brancas (2023, co-autoria). Foi co-fundador das Produções Fictícias e co-criador e autor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia e Conversa da Treta. É professor convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde lecciona a cadeira de Arte da Crónica na pós-graduação em Artes da Escrita, e no Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona. 

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