O presente trabalho, além de conter as atualizações decorrentes da introdução do SNC em Portugal, contém um conjunto de exemplos e casos práticos adaptados às diversas situações, tendo em vista auxiliar todos os que estão incumbidos da elaboração da demonstração.

O tema Fluxos de Caixa tem vindo a ganhar importância ao nível da preparação e elaboração das demonstrações financeiras a apresentar aos investidores. De facto, parece uma contradição quando as tecnologias de informação ocupam um lugar cada vez mais diversificado nas organizações e a ótica do acréscimo está a invadir e a dominar a contabilidade das entidades não lucrativas.

A adoção das normas internacionais de contabilidade por parte das entidades lucrativas e não lucrativas veio acentuar a obrigatoriedade de elaboração da Documentação dos Fluxos de Caixa, elaborada segundo o formato do método direto, constituindo uma obrigação acrescida por parte dos preparadores da informação financeira em Portugal.

Logicamente que não estão consideradas todas as situações particulares dos diversos modelos de entidades empresariais. Mas não é difícil extrapolar o modelo para qualquer caso real. Basta que se conheça a realidade e se disponha de meios informáticos adequados.