Partilhar

À Descoberta das Ilhas Selvagens

José Pedro Castanheira

Em Stock



Desconto: 10%
13,41 € 14,90 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Novas aventuras e desventuras de um veleiro (agora ainda mais pequeno) por mares sempre intempestivos. Do mesmo escriba e com a mesma tripulação de Volta aos Açores em Quinze Dias, livro vencedor do Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga 2023. Os cinco marinheiros amadores, que já tinham ensaiado uma volta aos Açores em duas semanas, voltaram ao mar. Já não no veleiro Avanti, que se ficou pela marina da Horta, choroso de saudade e roído de inveja, mas num barco ainda mais pequeno, São Jorge de seu nome. Destino escolhido: a ilha da Madeira e territórios adjacentes. Objectivo último: alcançar as longínquas ilhas Selvagens, uma reserva natural que se situa muito mais próxima das Canárias do que da Madeira e que suscitou uma histórica disputa entre Portugal e Espanha. Uma viagem planeada ao milímetro para tentar escapar das arremetidas violentas das orcas que ao longo da costa ibérica brincam perigosamente com os lemes dos veleiros pequenos, mas que sucessivas e inesperadas intempéries obrigaram a reprogramar várias vezes. SINOPSE CURTA A mesma tripulação de Volta aos Açores em Quinze Dias (Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga 2023) partiu agora, num veleiro ainda mais pequeno, rumo às longínquas ilhas Selvagens, fintando orcas e intempéries.


Ler mais

Autor

José Pedro Castanheira

José Pedro Castanheira nasceu em Lisboa em 1952 e é jornalista profissional desde 1974. Foi jornalista e chefe de redacção do diário A Luta, coordenou um gabinete de grande reportagem e investigação no semanário O Jornal e integrou durante 28 anos os quadros do semanário Expresso, de que foi repórter principal. Tem-se dedicado à grande reportagem e ao jornalismo de investigação, em particular sobre a história recente de Portugal e das ex-colónias. Ganhou alguns dos mais prestigiados galardões de jornalismo atribuídos em Portugal e foi presidente da direcção do Sindicato dos Jornalistas, bem como da Comissão Organizadora do 3.º Congresso dos Jornalistas Portugueses. Integra o júri das Bolsas de Investigação Jornalística, atribuídas pela Fundação Calouste Gulbenkian. É autor de uma dezena de livros, entre os quais Quem Mandou Matar Amílcar Cabral? (traduzido em Itália e França); A Filha Rebelde (em co-autoria com Valdemar Cruz, traduzido em Espanha e que inspirou uma peça de teatro e uma série televisiva); Macau: Os Últimos Cem Dias do Império; Os Dias Loucos do PREC (com Adelino Gomes); O Que a Censura Cortou; Um Cientista Português no Coração da Alemanha Nazi; e Jorge Sampaio: Uma Biografia, em dois volumes. Já em 2024, coordenou o livro Cristianismo e Marxismo em Debate nos Anos 70: Um Diálogo entre o Padre João Resina e o Filósofo Sottomayor Cardia. Na Tinta-da-china, editou A Queda de Salazar: O Princípio do Fim da Ditadura (em co-autoria com António Caeiro e Natal Vaz, 2018); «Olhe Que Não, Olhe Que Não!» Os Dois Debates Televisivos de 1975 entre Mário Soares e Álvaro Cunhal (em co-autoria com José Maria Brandão de Brito, 2020); e Os Últimos do Estado Novo (2023). Foi ainda um dos coordenadores de Era Uma Vez Jorge Sampaio: Histórias e Imagens (2021). Fora do jornalismo, escreveu, também na Tinta-da-china, Volta aos Açores em 15 Dias: Diário de Bordo de Uma Viagem para (não) Esquecer, distinguido em 2023 com o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga APE.

Ler mais