Damos demasiada importância à mente consciente e iludimo-nos acreditando no nosso diálogo interno. É o “piloto automático” a fazer o seu trabalho. Perdemo-nos em tentativas de controlo de emoções desagradáveis e na busca desesperada de sedativos. Quanto mais lutamos contra aquilo que não queremos, mais o recebemos de presente!

Não somos o que fazemos, o que dizemos sobre nós, nem o que julgamos ser.

Em PNL, são oferecidas ferramentas de alta eficácia para se atingir o que se quer. Mas, primeiro, há que saber o que verdadeiramente se quer.

• Procuro aquilo que pessoalmente dá significado à minha vida ou o que é socialmente correto? E o que quero é “ecológico” para mim e para os outros, quer dizer, tem mais efeitos positivos do que consequências indesejáveis?

Estas são algumas das questões que fundamentam a PNL atual, numa sociedade em crise, onde muitas pessoas procuram desesperadamente um significado para as suas vidas. Apenas neste quadro faz sentido falar das inúmeras ferramentas para a transformação.