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Diário 1927-1941

Virginia Woolf

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Sinopse

Sexta-feira, dia de Natal, 1931: «(…) Falei com o L. ontem à noite sobre a morte; a estupidez da morte; o que ele iria sentir se eu morresse. Ele abandonaria talvez a editora; mas disse que uma pessoa deve ser natural. E a sensação de velhice a invadir-nos: e o sofrimento de perder os amigos; e a minha antipatia pela geração mais nova; e depois raciocino que devo ser compreensiva. E agora estamos mais felizes.» Entre 1927 e 1941, Virginia Woolf viveu um dos seus períodos criativos mais fecundos e afirmou-se como uma das figuras de maior relevo dentro da sociedade literária londrina. Neste período foi um dos maiores expoentes de um conjunto de artistas e intelectuais empenhados na defesa da importância das artes e que ficou conhecido como o Grupo de Bloomsbury.

São desta época algumas das suas obras mais marcantes, nomeadamente "Rumo ao Farol" (1927), "Orlando" (1928) e "Um Quarto que Seja Seu" (1929).

Neste diário, somos convidados a conhecer as suas reflexões mais íntimas sobre o mundo e sobre a Humanidade, com a singularidade e universalidade que muito poucos conseguem alcançar.

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Autor

Virginia Woolf

Nascida em Londres, em 1882, Virginia Woolf é um dos nomes maiores da literatura mundial. Membro do Grupo de Bloomsbury, onde se juntavam nomes como John Maynard Keynes ou E. M. Forster, foi figura proeminente do modernismo inglês, autora de algumas das obras mais lidas e aclamadas em todo o mundo, entre as quais se contam Mrs. Dalloway, As Ondas, Rumo ao Farol ou Orlando, assim como fundadora da Hogarth Press, editora que publicou, entre outros, T. S. Eliot ou Gertrude Stein. Sofrendo durante toda a sua vida de problemas relacionados com depressão, acaba por se suicidar, em 1941.


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