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Sinopse

O sol brilha pelas grades da minha janela no que deve ser um glorioso dia de Verão. Estou encarcerado numa cela com cinco passos por três há doze horas e meia, e não poderei sair antes do meio-dia; dezoito horas e meia de reclusão solitária. Há um miúdo de dezassete anos na cela por baixo da minha que foi acusado de  roubo em lojas – primeira acusação, ainda nem sequer condenado – e está fechado há dezoito horas e meia, sem poder falar com ninguém.
 Esta é a Grã-Bretanha no século vinte e um, não a Turquia, não a Nigéria, não o Kosovo, mas a Grã-Bretanha.
 Após um processo judicial de perjúrio, a 19 de Julho de 2001, Jeffrey Archer foi condenado a quatro anos de prisão. As primeiras três semanas foram passadas na Prisão de Belmarsh, estabelecimento prisional de segurança máxima no sul de Londres, que alberga alguns dos criminosos mais violentos da Grã-Bretanha. FF 8282 (número de presidiário de Jeffrey Archer), é um simples recluso que aproveita o seu encarceramento para descrever em forma de diário, a sua vida na prisão, os outros reclusos, os hábitos, vícios e regras existentes nesta instituição.Com uma enorme vertente humana e uma crítica ao sistema judicial britânico, Diário da Prisão, é mais uma obra imperdivel dum grande escritor, que aqui retrata uma realidade que se esconde do olhar de todos nós.

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Autor

Jeffrey Archer

Jeffrey Archer tem 300 milhões de exemplares vendidos em 114 países e é publicado em 47 línguas – um escritor que se estabeleceu como um dos maiores autores bestsellers do mundo. É o único autor que foi número 1 nos géneros de ficção (por dezanove vezes), contos (por quatro vezes) e não-ficção (com Os Diários da Prisão). Autor da célebre saga «As Crónicas de Clifton», deu nos últimos anos início à publicação da série «William Warwick», cujo protagonista não será por certo estranho aos seus leitores (Quem Não Arrisca…, Escondidos à Vista de Todos, Fazer Vista Grossa, Só por Cima do Meu Cadáver, Na Linha de Sucessão e A Porta dos Traidores foram já publicados pela Bertrand Editora).

Reconhecido pela sua disciplina enquanto escritor, chegando a trabalhar até catorze versões diferentes de cada livro, Archer traz também uma grande quantidade de conhecimento privilegiado aos seus livros. Seja através da sua própria carreira política, do seu interesse apaixonado pela arte ou da impressionante riqueza de pormenores, os seus romances proporcionam um vislumbre fascinante de uma série de mundos fechados.

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